Estudo lançado pelo IEMI – Inteligência de Mercado, em parceria com a Credsystem, avalia as primeiras projeções de 2020 pós-coronavírus para o varejo e indústria da moda brasileira.
O IEMI – Inteligência de Mercado, em parceria com a Credsystem, acaba de lançar um estudo com as primeiras projeções de 2020 pós-coronavírus para o mercado de moda brasileiro (varejo, indústria, vestuário e calçados).
Para chegar a esse primeiro direcionamento, foram ouvidos 410 consumidores de todo o Brasil (homens e mulheres acima de 21 anos e com todos os poderes de compra) entre os dias 31 de março e 1º de abril, com pesquisa online, por meio de questionários de autopreenchimento.
Antes da análise, porém, o estudo situa a grandeza do mercado brasileiro no varejo de vestuário para efeito de comparação com os apontamentos do estudo.
Segundo dados de 2019, o consumo local no varejo brasileiro de vestuário (sell-out) foi de R$ 231,3 bilhões (consumo per capita ao ano foi de R$ 1.100, considerando 210 milhões de habitantes), com 6,3 bilhões de peças vendidas em 144 mil PDVs especializados. Dessas vendas, 98,3% foram em lojas físicas, e apenas 1,7% em e-commerce.
No varejo calçadista, o consumo em 2019 foi de R$ 55,4 bilhões, com 839 milhões de pares vendidos em 34 mil PDVs especializados no país (consumo per capita ao ano foi de R$ 264). A proporção de vendas em lojas físicas e e-commerce é praticamente a mesma da de vestuário.
Já neste momento, inseridos no contexto da pandemia, 76% dos consumidores entrevistados que pretendem fazer alguma compra no varejo de moda, o farão por meio da internet, e os canais que mais têm utilizado neste período para se comunicar com as lojas de roupas e calçados é por meio do site da própria loja/marca (58%); aplicativo da loja (38%); WhatsApp da loja (38%); e Instagram da marca/loja (37%).
O estudo completo com os demais apontamentos para o varejo e a indústria produtiva de moda, como as confecções, pode ser adquirido diretamente com o IEMI – Inteligência de Mercado – www.iemi.com.br .