Marcas renomadas trocam experiências sobre novas tecnologias e desfiles exploram versatilidade de ativações fígitais
O tema do primeiro dia da Brazil Immersive Fashion Week (BRIFW3) trouxe uma dose de esperança para os visitantes do evento: utopia. Durante todo o dia 16 de novembro, no centro de inovações STATE, em São Paulo, os papos exploraram como a tecnologia pode servir como uma ferramenta para construir um mundo mais justo e eficiente.
O Grupo SOMA, junto a Blockforce e ao Jundu Carbon, discutiram como o sistema de blockchain pode ser aplicado a ESG. Já a empresa de soluções tech The Force dividiu as principais tendências de mercado para melhorarem a vida cotidiana – desde robôs domésticos até gadgets que retardam o envelhecimento das células.
Os desfiles de AR trouxeram um sopro para a criação de conteúdo de moda: ao apontar a tela para um QR Code, o convidado desbloqueava no Instagram um filtro que mostra a cenografia e interagia com as roupas da passarela. Três novas marcas brasileiras apresentaram as suas coleções: A Neo Utopia, Galavote e Visén. “A tecnologia é uma aliada para criarmos experiências mais humanizadas, como essa dinâmica de imersão no desfile”, explica Johnatan Visén, diretor criativo da Visén, que trouxe o questionamento sobre como a estética é higienista – unindo estampas clássicas ao pixo.