Neste mês de junho, a têxtil catarinense Dalila comemora seus 30 anos de história, que teve início em 1989, quando o Sr. José da Silva comprou a empresa, que era então apenas uma confecção de moda infantil. Com o passar dos anos, a Dalila foi se transformando e reinventando, sempre descobrindo novas potencialidades e encontrando seu caminho dentro da indústria brasileira. A partir de 1992, a empresa passou a trabalhar apenas com malharia circular, desde a tecedura do fio até o beneficiamento e tinturaria, e segue até hoje criando soluções têxteis em malharia circular para o mercado da moda casual, viabilizando e promovendo a liberdade criativa na indústria da moda, facilitando a criação dos clientes, fornecendo amostras e testes de desenhos e cores sob medida.

Se reinventando na pandemia e sendo os pioneiros da malha antiviral, a têxtil conseguiu trazer uma grande visibilidade à marca. Hoje, com mais de 500 colaboradores e tecendo mais de 500 toneladas por mês, a empresa quer fortalecer ainda mais seu branding, complementando em seu nome algo que sempre considerou ser: um grande ateliê. Dessa forma, a Dalila passa a usar, a partir de agora, a palavra ateliê, com o objetivo de declarar, também no nome, seu modelo de negócio.

“Para nós, um ateliê é um local onde encontramos pessoas criativas, inovadoras, com um atendimento acolhedor, que buscam concretizar soluções para cada necessidade de forma exclusiva. Pensando justamente neste significado que viemos há um bom tempo nos posicionando como uma marca que está sempre buscando inovações e fortalecendo nossos pilares, com cultura de sustentabilidade, excelência na busca pelos melhores produtos e, principalmente, no cuidado e atenção aos nossos clientes”, esclarece André Klein, CEO da Dalila Ateliê Têxtil.