32ª FUTUREPRINT CELEBRA SUCESSO DE PÚBLICO E ANUNCIA DATAS PARA NOVA EDIÇÃO EM 2025
Um dos principais eventos do segmento de comunicação visual, impressão digital têxtil, serigrafia e sublimação reuniu mais de 40.000 visitantes em quatro dias A 32ª edição da FuturePrint, o principal evento da América Latina para os segmentos de comunicação visual, impressão digital têxtil, serigrafia e sublimação, aconteceu entre os dias 10 e 13 de julho no Expo Center Norte, em São Paulo. Com mais de 40.000 visitantes, a FuturePrint 2024 se consolidou como o principal evento do setor, proporcionando uma plataforma única para networking, aprendizado e fechamento de negócios. Mais de 600 marcas expositoras participaram, ocupando os 30 mil metros quadrados do espaço, onde apresentaram suas últimas novidades e inovações. A próxima edição será entre 16 e 19 de julho de 2025, no Distrito Anhembi, também em São Paulo. Os participantes tiveram acesso a mais de 100 horas de conteúdo gratuito, incluindo palestras, workshops e demonstrações práticas. O Fórum FuturePrint reuniu renomados profissionais da área de comunicação visual, que compartilharam suas experiências e conhecimentos sobre novas técnicas, inovação, gestão de negócios, empreendedorismo e tendências de mercado. Já o espaço Talks Future Têxtil apresentou soluções e possibilidades oferecidas pela impressão digital no setor têxtil. A FuturePrint também contou com espaços dedicados à serigrafia e sublimação. O Serigrafia em Ação proporcionou demonstrações práticas das diversas técnicas e processos de impressão serigráfica, enquanto o Sublimação em Ação explorou todas as facetas do segmento da sublimação, desde marketing e finanças até estratégias de vendas, oferecendo valiosas informações para os visitantes. Pela primeira vez, a FuturePrint formou uma parceria inédita com o Instituto Focus Têxtil e a Brother para oferecer capacitação em design de estampas. A iniciativa, que disponibilizou 20 vagas para dois cursos sequenciais focados nas técnicas modernas de estamparia digital e modelagem, destacando sua sustentabilidade. As aulas foram ministradas no Istituto Europeo di Design (IED) e conduzidas por especialistas renomados como Walter Rodrigues, Lucius Vilar e Rita Comparato. As peças finais serão expostas no Focus Fashion Summit, destacando a proposta de diversidade, inclusão social e sustentabilidade no setor de moda. OLHANDO PARA O SOCIAL A Informa Markets, organizadora da FuturePrint, reafirmou seu compromisso com a sustentabilidade. A feira manteve iniciativas como a reutilização de 80% dos carpetes, iluminação com lâmpadas de LED, incentivo à construção de estandes sustentáveis, coleta seletiva de materiais e apoio ao projeto “Quebrada Alimentada”, que distribui alimentos para famílias de baixa renda na Zona Norte de São Paulo. NOVIDADES DA FEIRA Agabê: para a área têxtil, uma das novidades foi a linha de tintas italianas Virus, à base d’água, que tem como diferencial a aplicação WOW (wet on wet – úmida sobre úmida), sem necessidade de secagem prévia antes da aplicação seguinte. Seu uso é indicado para empresas com carrossel automático com berço aquecido e dispensa o uso do Flash Cure. Além de serem ecológicas, produzem efeitos especiais nas impressões. Outra novidade foi a linha Ecodesc, de tintas 2 componentes, também à base d’água, com efeito corrosivo. Disponível nas opções branco, clear e mix, possui toque suave e cumpre os requisitos das normas ambientais e diretrizes OEKO-TEX, ZDHC e MRSL. A empresa ainda apresentou sua impressora compacta DK A-30 com prensa térmica, ideal para quem deseja iniciar no segmento DTF. Possui uma cabeça de impressão (Epson XP600), velocidade de até 2,5m2/h, largura de impressão de 300mm, imprime em rolo ou folhas e em 5 cores (CMYK + branco). Brother: apresentou a linha de impressoras e bordadeiras com o sistema DTE (direct to embroidery), que alinha o bordado com o restante do arquivo de impressão do desenho, utilizando uma câmera de alta resolução para aplicação altamente precisa do desenho. O software é intuitivo, fácil de usar, facilita o alinhamento da arte impressa com o bordado e possui compatibilidade com todas as impressoras das séries GTX e GTXpro. Epson: A empresa levou dois grandes lançamentos: as impressoras SureColor F1070 e V1070. A F1070 é o novo equipamento híbrido DTG/DTFilm de entrada da Epson, ideal para quem está iniciando os negócios na indústria têxtil, com cabeça de impressão PrecisionCore MicroTFP para impressões uniformes e de alta qualidade e tinta UltraChrome DG2, para detalhes vibrantes e redução do abastecimento. Ela tem como objetivo produzir estampas para camisetas, calças, jaquetas e outras peças para o varejo, sendo uma alternativa para pequenos e médios empresários do ramo de moda. Já a V1070 é a máquina de entrada da família SureColor V7000, feita para empresários do ramo de comunicação visual, e que conta com operação simples e fácil manutenção, tinta UltraChrome UV da Epson para impressões precisas e duráveis, versatilidade de produção – imprime em substratos rígidos, como acrílico e madeira – e baixo investimento inicial se comparado a outras impressoras UV do mercado. Mimaki: nesta edição, a Mimaki destacou a impressora sublimática Tiger600-1800TS, com resolução de 600DPI, velocidade de até 550m²/h e área de impressão de 1.850mm. Entre suas aplicações, estão os segmentos de decoração, moda, esportiva, tapeçaria, bandeiras, fitness, entre outros. ROQ: a empresa apresentou uma solução integrada de DTG, com impressoras, estufa e embaladeira automáticas. Entre os destaques, a máquina industrial ROQ Ready, que além de imprimir, inclui pré-tratamento, cura e prensagem a quente em linha. Possui tamanho compacto e memória de receitas, podendo efetuar o pré-tratamento de 250 peças de vestuário por hora, até o tamanho máximo de 500x700mm. Outro modelo de impressora, a ROQ Go, compacta e com qualidade de impressão consistente, se destaca por sua excelente resistência à lavagem, comprovada em laboratório. Já a estufa ROQ Sahara permite controle intuitivo de diversos parâmetros de secagem, enquanto a embaladeira automática ROQ Out, compacta, é capaz de dobrar, embalar e etiquetar até 350 peças/h, e ainda permite a personalização do tamanho final da peça dobrada. Futurize: a empresa catarinensedemonstrou a ftz 1914 cam DC, máquina de corte a laser com dois bicos de corte independentes, capaz de cortar automaticamente tecidos com estampa, por meio de reconhecimento de imagem, ou com moldes encaixados sem estampa. Sua área de corte é de 1.900 x 1.400mm e a câmera possui os exclusivos sistemas Infinity, da Futurize, sem
JORNADA EXPORTADORA: APEXBRASIL ABRE INSCRIÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS MARCAS DE MODA INTERESSADAS NO E-COMMERCE DOS EUA
A Agência realizará, em setembro, mais uma missão do programa Jornada Exportadora. Desta vez, o evento ocorrerá em Nova Iorque (EUA), com 20 empresas do setor de moda. O prazo de inscrição é de 22 a 31 de julho Empresas do segmento de moda, especialmente as que já concluíram o Programa de Qualificação para a Exportação (PEIEX) da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), que nunca exportaram ou ainda são iniciantes em seu processo de internacionalização já podem se inscrever para a próxima edição da Jornada Exportadora, novo programa da ApexBrasil. A missão empresarial será focada no e-commerce estadunidense e vai ocorrer no período de 19 a 22 de setembro, em Nova Iorque (EUA). As inscrições podem ser feitas entre 22 e 31 de julho, no site da ApexBrasil, neste link. O regulamento está disponível aqui. No total, serão oferecidas 20 vagas. Durante a missão, estão previstas atividades como workshops, rodadas de networking com fornecedores e compradores locais e visitas técnicas para reconhecimento de práticas de mercado nos Estados Unidos. Além disso, os representantes das empresas selecionadas participarão de reunião informativa sobre a agenda da viagem e sobre os principais aspectos do e-commerce norte-americano. A ApexBrasil oferecerá ainda equipe de apoio, traslado para as visitas técnicas e tradução. JORNADA EXPORTADORA A missão empresarial Jornada Exportadora reúne empresas que estão prontas para iniciar ou aprimorar sua jornada na exportação, especialmente as que já participaram do PEIEX, e tem como objetivo possibilitar uma experiência comercial imersiva e promover oportunidades de negócios em outros países. A primeira edição contou com a participação de 13 empresas brasileiras, que exploraram estratégias de negócios no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), em Bogotá, na Colômbia. Além destas, outras missões estão previstas para ocorrer ainda neste ano, com foco em outros setores. SERVIÇO: Jornada Exportadora: EUA – ApexBrasil Inscrições: de 22 a 31 de julho, pelo link. Número de vagas: 20 Foco: pequenas e médias empresas de moda interessadas em e-commerce. Imagem: Unsplash
FEBRATÊXTIL É RELAÇADA PARA 2025
Em coquetel na sede da Abit, foi anunciada oficialmente a reedição da Feira Brasil Têxtil (Febratêxtil), prevista para fevereiro de 2025 em São Paulo (SP) Organizada pelo Febratex Group em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), e apoio do Sinditec de Americana (SP), o evento de relançamento da feira FebraTêxtil 2025 aconteceu quinta-feira (18) na sede da Abit, em São Paulo, e contou com a presença de vários nomes importante da indústria têxtil. Em anúncio sobre a retomada da feira, o presidente do Grupo, Hélvio Pompeo Madeira, destacou que “a importância de um evento como a FebraTêxtil é gigantesca. Será a primeira feira da América Latina focada em insumos e soluções para a indústria têxtil e que trará resultado para os nossos expositores e muita programação para os visitantes.” Segundo a organização, a FebraTêxtil 2025 será a maior feira de insumos e soluções para a indústria têxtil e de confecção das Américas, com expectativa que concentre entre 10 e 12 mil visitantes do Brasil e de países como Argentina, Peru, Colômbia, Bolívia e Paraguai. O evento acontecerá de 18 a 20 de fevereiro de 2025, das 14h às 21h, no pavilhão vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo. Ricardo Gomes, gerente de Novos Projetos da FebraTêxtil, apresentou toda programação prevista, destacando a nova roupagem e posicionamento. “Queremos trazer para essa edição um olhar diferenciado que atenda esse segmento. Pretendemos trabalhar muito com a questão da inovação têxtil, sempre voltada aos produtos e confecção. É muito importante ressaltar que o propósito da feira é gerar negócios, trazendo de volta para São Paulo esse evento que é tão importante para o setor”, destacou. Ricardo ainda ressaltou que a feira está localizada estrategicamente na capital paulista para facilitar o fluxo de negócios e visitação nacional e internacional, já que a cidade é a mais importante para o setor. Além disso, o gerente pontuou o diferencial da feira, que são os desfiles técnicos, para dar visibilidade aos produtos que estarão em exposição. “Queremos trabalhar cada um desses insumos (fios, fibras, aviamentos, beneficiamentos, estamparias, design, tecidos e malhas), trazendo esse compilado de produtos e serviços que possam abastecer as confecções, e que possamos fazer um trabalho de elo com os setores e com os polos têxteis do nosso país. Nosso objetivo é que essas confecções e empresas que tenham interesse em comprar criem o hábito de estar conosco todos os anos. Vamos voltar a fazer um trabalho forte para que essa feira seja crescente, importante e gere negócios para os expositores e, além disso, que nossos compradores consigam encontrar ali uma gama de produtos e serviços”, disse Ricardo. A FebraTêxtil contará com o Brasil Fashion Designers, concurso voltado para estudantes de moda do Estado de São Paulo. Os alunos trabalharão matérias-primas dos expositores do evento. “Vamos trazer de volta esse concurso fomentando o design, criando a sinergia entre os elos da cadeia produtiva têxtil. Acreditamos que só vamos trazer uma cadeia que funciona em todos os seus elos quando um fabricante consiga entender os anseios dos designers de moda, de quem está lá na ponta, quem está mais próximo do consumidor final. Por isso a importância de um concurso como este. Muitos dos vencedores das outras edições relataram que mudaram de vida depois do concurso”, ressaltou o gerente de Novos Projetos. Foto: Dorival Zucatto / Divulgação
BRANQUEADOR SUSTENTÁVEL: TECNOLOGIA REDUZ RESÍDUOS E ECONOMIZA ÁGUA
Solução da Milliken prolonga vida útil das roupas brancas, diminui necessidade de descarte frequente e, consequentemente, reduz impacto em aterros sanitários Cerca de 92 milhões de toneladas de peças de roupa acabam em aterros sanitários por ano, de acordo com a Earth Org. Para ajudar na conservação destas peças e evitar o descarte, a Milliken do Brasil, empresa norte-americana especialista em ciência dos materiais, possui uma linha de branqueadores Liquitint™, que mantém o vestuário novo por mais tempo, reduz o consumo de água e de produtos durante o processo, diminuindo o resíduo no meio ambiente. Ainda segundo a entidade, 100 bilhões de peças são produzidas por ano. Uma camiseta necessita, em média, de 2.700 litros de água para ser fabricada, o que seria suficiente para que uma pessoa bebesse 3 litros durante 2 anos e meio (ou 900 dias). Ademais, durante o processo de lavagem, uma única carga de roupa consome entre 50 e 60 litros de água. “Muitos detergentes já a utilizam para recuperar o amarelado da roupa em apenas 1 lavagem ou mesmo mantê-la como nova por mais tempo. Nosso laboratório em São Paulo está equipado com máquinas de lavar e equipamentos de leitura de tecidos, como espectrofotômetro, para que cada cliente tenha o suporte necessário para seus produtos”, explica Edgar Curdoglo, gerente de contas da unidade de negócios de Produtos para Casa e Cuidados Pessoais da Milliken. Chamada de MILLIBRITE, a tecnologia é baseada em corantes poliméricos Liquitint™, que possuem excelente performance em todo tipo de fonte de luz, inclusive a LED, usada na maioria dos lares brasileiros e detentora de 84% das vendas do setor, como aponta o IDEC (Instituto de Defesa de Consumidores). Diferentemente do branqueador óptico, desenvolvido em meados de 1930, que atua somente absorvendo luz UV, emitindo luz no espectro visível. “Estamos comprometidos com a sustentabilidade em todos os aspectos de nossa operação. Assim como desenvolvemos tecnologias de branqueamento mais ecológicas, estamos também focados em práticas de fabricação sustentáveis, como a redução do consumo de água e energia, e a utilização de matérias-primas recicladas e renováveis”, completa Jaqueline Morais, gerente júnior de suporte técnico da Milliken. AJUDA DOS CONSUMIDORES Além de optar por peças que durem mais tempo, evitando o chamado ‘fast fashion’, os consumidores podem prolongar a durabilidade das roupas ao seguirem instruções de lavagem, utilizar produtos de limpeza ecologicamente corretos e participar de programas de reciclagem de tecidos. Curdoglo alerta que escolher produtos branqueados com tecnologias sustentáveis, como as desenvolvidas pela Milliken, também faz uma grande diferença. “Recentemente, lançamos uma linha de corantes Liquitint™ sem preservantes e biocidas. Com isso, damos um passo importante para o desenvolvimento de uma linha de corantes mais sustentável para o mercado. Itens descartados podem levar centenas de anos para se decompor, liberando metano e outros gases de efeito estufa no processo. Além disso, tecidos sintéticos podem liberar microplásticos que contaminam o solo e os corpos d’água, afetando negativamente a vida aquática e entrando na cadeia alimentar”, completa.
ABDI ASSINA COM SENAI-RS E FIERGS CONVÊNIO DE R$ 9,4 MILHÕES PARA A RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS INDUSTRIAIS DO RS
Medida em resposta às enchentes de abril e maio integra programa Recupera Indústria RS A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-RS) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) assinaram no dia 11 de julho, em São Leopoldo (RS), um convênio de cooperação técnica e financeira no valor de R$ 9,4 milhões destinados à reabilitação do maquinário de micro, pequenas e médias empresas industriais gaúchas atingidas pelas enchentes em abril e maio passados. Associado ao programa Recupera Indústria RS, o convênio consiste no repasse de R$ 8,5 milhões pela ABDI ao Senai-RS, executor do acordo, a quem caberá a contrapartida de R$ 945 mil. O valor concedido pela Agência será destinado à aquisição de peças e componentes de manutenção corretiva das máquinas industriais e ao pagamento de mão de obra técnica terceirizada. “Nós vamos poder ajudar as pequenas, médias e microempresas industriais aqui do Rio Grande do Sul a recuperar máquinas e equipamentos com suporte técnico do Senai para que elas voltem a operar, voltem a produzir e, assim, consigam também garantir postos de trabalho”, assegurou o presidente da ABDI, Ricardo Cappelli, por ocasião da assinatura do convênio. Também presente ao ato de assinatura, o ministro extraordinário da Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, reconheceu a disposição da ABDI de auxiliar a indústria gaúcha, gesto antecipado por Cappelli a representantes da FIERGS em reunião na sede da Agência, em maio. “A iniciativa da ABDI é muito valorosa. Que seja a primeira de muitas outras para ajudar nosso estado, que tanto sofre. Agradeço a parceria do Cappelli e de toda FIERGS, do Senai-RS, que rapidamente construíram essa ação”, disse. “O mais interessante nisso é que apresentamos o programa em Brasília e a ABDI logo assumiu a ideia”, recordou o presidente da Federação das Indústrias gaúchas, Gilberto Petry. “Então, nós conseguimos concretizar esse propósito de recuperar as máquinas e as indústrias do Rio Grande do Sul, afetadas pelas enchentes.” “Estamos muito felizes, a ABDI é a primeira instituição conveniente conosco”, também celebrou o diretor regional do Senai-RS, Carlos Trein. “Queremos que outras instituições e outras empresas, públicas ou privadas, contribuam também para aumentar ainda mais a nossa capacidade de atendimento no sentido de devolver a capacidade produtiva à indústria gaúcha o mais rapidamente possível.” PLANO DE AÇÃO INDIVIDUAL Firmado após visitas de Cappelli e de representantes do Senai e da FIERGS a duas empresas atingidas pelas enchentes da região de São Leopoldo, o acordo tem o objetivo de atender, no mínimo, a 100 empresas, podendo superar 200 estabelecimentos com custo máximo para execução individual de R$ 85 mil para cada negócio. A ajuda acontecerá em conformidade com o Plano de Ação Individual (PAI) de cada empresa, medida composta de pacotes de trabalho padronizados para a restauração do funcionamento mínimo do empreendimento por meio de avaliações técnicas e manutenções corretivas das máquinas. “Quando as indústrias param e perdem clientes, os postos de trabalho evaporam. Então, garantir que as indústrias voltem a funcionar, a produzir, recuperando máquinas e equipamentos, é garantir postos de trabalho. Isso é muito importante”, explicou Cappelli. “A gente atua, aqui, com esse objetivo: de recuperar as empresas, de recuperar os empregos, essa é a orientação do governo federal. Que ddemoa total apoio ao Rio Grande do Sul, sob a coordenação do Ministério Extraordinário da Reconstrução do RS.” RECUPERA INDÚSTRIA RS O convênio assinado pela ABDI é um importante auxílio ao Recupera Indústria RS, iniciativa do Sistema FIERGS e de sindicatos industriais voltada ao restabelecimento de empresas do estado. Com execução do Senai-RS, o programa promove a recuperação de equipamentos, a qualificação profissional e a facilitação de contratação de novos talentos pelas empresas atingidas pelas enchentes no estado. A iniciativa tem como alvo o reerguimento de 10 mil estabelecimentos industriais de todo o RS. Aberto também a empresas dispostas a fornecer peças, componentes e serviços em auxílio à recuperação da indústria local, o programa cumprirá cinco etapas: cadastro e autoavaliação, seleção, diagnóstico, execução e avaliação dos resultados. REQUISITOS A seleção se dará por mesorregião, com a prioridade de atendimento às empresas industriais de menor faturamento anual, setor de atuação priorizado e que não possuam seguro para máquinas industriais, conforme estabelecido no regulamento geral do programa. Os negócios devem ter Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE Industrial) e planta industrial no Rio Grande do Sul comprovadamente atingida pelas enchentes. São excluídas do programa, por outro lado, empresas que tenham em seu contrato social ou documento equivalente dirigente com vínculo profissional com o Senai-RS, o Serviço Social da Indústria (Sesi-RS), o Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS) ou com qualquer uma das entidades apoiadoras do programa. Para conhecer as oportunidades oferecidas e se cadastrar, as empresas interessadas devem acessar o site do Recupera Indústria RS. Esclarecimentos e informações adicionais podem ser obtidos pelos telefones 0800 0518555 e (51) 99144-8356 (Whatsapp).
DIVULGADOS OS 10 FINALISTAS DO 3o DESAFIO SOU DE ALGODÃO + CASA DE CRIADORES
Com dois representantes de cada região do Brasil, pela primeira vez, o concurso irá promover uma final que abrange todo o país O Desafio Sou de Algodão + Casa de Criadores, concurso promovido pelo movimento Sou de Algodão e a Casa de Criadores, divulgou os 10 finalistas, no último dia 5 de julho. Pela primeira vez, a grande final será com dois representantes de cada região do Brasil. Além disso, o 3º Desafio bateu recorde de inscrições, com mais de 950, superando as duas primeiras edições juntas. Agora, os nomes revelados terão aproximadamente quatro meses para se preparar e desenvolver uma nova coleção. “Estamos entusiasmados em anunciar os talentos que passaram para a próxima fase do concurso. Ter uma final com candidatos de todas as regiões do Brasil celebra a diversidade e a riqueza brasileira, dando oportunidade e visibilidade a estudantes que representam o futuro do setor. O 3º Desafio é uma forma de revelar novos nomes e promover a criatividade e a inovação na moda nacional”, comemora André Hidalgo, diretor da Casa de Criadores. Durante a grande final, que deve acontecer em novembro deste ano, em uma edição presencial da Casa de Criadores, em São Paulo, os finalistas exibirão suas coleções em um desfile e, os três primeiro colocados vão receber produtos das tecelagens parceiras do movimento e um programa de orientação profissional, promovido por apoiadores do concurso. O grande vencedor será contemplado com um prêmio no valor de R$ 30 mil, e passará a integrar o line-up oficial da Casa de Criadores a partir da primeira edição do próximo ano. O professor orientador do primeiro colocado também será reconhecido com um prêmio: uma bolsa orientação no valor de R$ 10 mil, destinada à pesquisa sobre algodão. Em edições passadas, o Desafio revelou nomes como Mateus Cardoso, Dario Mittmann, Rodrigo Evangelista e Guilherme Dutra. “Para nós, chegar em uma final com todas as regiões do nosso país, é sinônimo de vitória. Trabalhamos para que a moda nacional seja, cada vez mais, valorizada e reconhecida. E ficamos ainda mais felizes quando conseguimos juntar o nosso algodão brasileiro, que é uma fibra versátil e de qualidade, com o futuro do mercado”, comemora Silmara Ferraresi, diretora de relações institucionais da Abrapa e gestora do movimento Sou de Algodão. Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa, acredita que os novos talentos revelados têm um compromisso fundamental com a responsabilidade ambiental, social e econômica ao trabalharem com o algodão nas coleções. “Esse envolvimento é crucial, pois eles são o futuro que continuarão a promover o uso desse recurso natural, reforçando a importância de uma moda mais consciente”, finaliza. NÚMEROS DO 3º DESAFIO SOU DE ALGODÃO + CASA DE CRIADORES Mais de 55% das inscrições são de estudantes do Sudeste, região com tradição no ensino de moda, e 2,4% são trabalhos do Norte. Na fase da semifinal regional, foram 64 trabalhos, e os 25 jurados, todos profissionais da área da moda, avaliaram os estudantes de suas respectivas regiões. No Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Sul, foram 15 representantes cada, e o Norte teve quatro. Cada trabalho contou com a ajuda de um professor orientador. Ao todo, foram 169 docentes, sendo 122 mulheres e 47 homens. FINALISTAS POR REGIÃO Centro-Oeste: Júlia Theophilo Dias de Lima, de Brasília (DF), do Instituto Federal de Brasília (IFB), orientada pela professora Rafaela Felipe Asmar / Lucas Fernando Rodrigues de Souza, de Goiânia (GO), da Universidade Salgado de Oliveira (Universo), orientado pela professora Suely Moreira Borges Calafiori. Norte: Fernanda Marcele Bastos Pereira, de Belém (PA), da Faculdade Estácio do Pará (FAP), orientada pela professora Clarisse Fonseca Chagas / Jose Bruno Silva Sacramento, de Belém (PA), da Universidade da Amazônia (Unama), orientado pelo professor Felícia Assmar Maia. Nordeste: Artur Leovegildo de Oliveira Batista, de Crato (CE), da Universidade Federal do Cariri (UFCA), orientado pela professora Cleonisia Alves Rodrigues do Vale / Natalia Ferreira de Souza Passos, de Salvador (BA), da Universidade Salvador (Unifacs), orientada pelo professor Maurício Portela. Sul: Maria Fernanda de Oliveira dos Santos e Queren Pereira dos Santos, de Curitiba (PR), da UniSenaiPR, orientadas pela professora Amanda Calixto de Castro / Vitoria Schneider Antunes, de Porto Alegre (RS), da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-RS), orientada pela professora Mariana Dourado Castro. Sudeste: João Paulo de Freitas, do Rio de Janeiro (RJ), da Universidade Anhembi Morumbi, orientado pela professora Maria Fernanda Cintra / Laura Diniz Ferreira de Oliveira e Yohanna de Oliveira Pereira, do Rio de Janeiro (RJ), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), orientada pelo professor Walvyker Alves de Souza.
APEXBRASIL LEVARÁ MARCAS DE MODA SUSTENTÁVEL BRASILEIRAS À SEMANA DE MODA DE MILÃO
Agência disponibilizará 20 vagas para marcas do setor, em uma ativação que une imagem e geração de negócios, entre 18 e 20 de setembro, na Itália Se a sua marca de moda é sustentável, não perca a oportunidade de participar da iniciativa que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) vai realizar durante a Semana da Moda de Milão, de 18 a 20 de setembro, na Itália. Estão abertas as inscrições para 20 empresas interessadas em participar da ação que tem como foco marcas que respeitam critérios de sustentabilidade. O objetivo é promover a moda brasileira sustentável e diversificada no evento que é um dos mais relevantes do mundo para o setor. A iniciativa conta com o apoio das entidades parceiras do setor de Moda – Associação Brasileira de Estilistas (ABEST), a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE), por meio do Consulado do Brasil em Milão. Podem se inscrever marcas de distintos segmentos, como vestuário feminino e masculino, acessórios e calçados, e de diferentes regiões do país, que atendam a critérios de sustentabilidade e tenham compromisso com as boas práticas ambiental, social e de governança (ESG). O prazo para se inscrever termina no dia 24 de julho. Clique aqui para consultar o regulamento. As marcas selecionadas terão mentoria preparatória para o mercado internacional, suporte na seleção das peças para a exposição e agendamento de reuniões com compradores qualificados, entre outros benefícios. Durante o evento, a delegação terá a oportunidade de participar de uma exposição interativa, eventos de relacionamento e rodadas de negócios com compradores internacionais. Considerada uma das mais concorridas no calendário fashion global, a Semana de Moda de Milão reúne importantes atores do setor, entre formadores de opinião, marcas, estilistas, jornalistas especializados, personalidades, influenciadores e compradores internacionais. SERVIÇO: Semana de Moda de Milão 2024 – Moda Brasileira SustentávelData do evento: 18 a 20 de setembro de 2024Local: Milão, ItáliaInscrições no link: ApexBrasil | Semana de Moda de Milão 2024Prazo de inscrições: até 24/07Clique aqui para consultar o regulamento.Vagas limitadas – Apenas 20 marcas serão selecionadas
OLIMPÍADAS DE PARIS 2024 E A MODA DAS ATIVIDADES AO AR LIVRE
A busca por um estilo de vida mais saudável ganha impulso global à medida que a conexão com a natureza se torna fundamental A moda agora é cuidar da saúde. Ano após ano, a redescoberta da vida ao ar livre tornou-se uma prioridade na vida das pessoas, que passaram a valorizar o contato com a natureza como parte fundamental do seu estilo de vida. A pandemia de COVID-19 acelerou esse movimento, destacando que a prática de exercícios fora de casa é revitalizante para a população de todo o mundo. A WGSN Brasil, líder mundial em previsão de tendências, já indicava em 2015 o crescimento das atividades em áreas externas. No final de dezembro de 2023, reforçaram essa previsão em um novo estudo que, ao longo de mais de oito anos, acompanhou a redescoberta desse estilo de vida e como o tempo dedicado à natureza se tornou parte integrante do cotidiano do brasileiro. “Estamos em meio a um cenário em que as pessoas priorizam cada vez mais investimentos em saúde e fitness, e a tendência de atividades ao ar livre vem se destacando e impulsionando o desenvolvimento de produtos inovadores em diversos setores”, explica Fabianne Pacini, diretora global de Marketing da NILIT. Um exemplo de empresa é a líder global na fabricação de poliamida 6.6 NILIT, que vem acompanhando e atendendo essa demanda de forma inteligente com sua marca SENSIL®, já utilizada pelos principais players no Brasil e no mundo– nos segmentos de sportswear, roupas íntimas, meias, acessórios, jeans, entre outras aplicações. Como, por exemplo, Lupo, Live!, Plié, Fila, Track & Field, entre outras. A tecnologia SENSIL® foi desenvolvida para proporcionar sensações únicas de bem-estar físico e mental durante as atividades esportivas. Entre as diversas linhas disponíveis, há fios que proporcionam um efeito refrescante, reduzindo a temperatura corporal, enquanto outros auxiliam no controle da umidade, garantindo que os usuários permaneçam frescos e secos. Além disso, existem aquelas capazes de controlar possíveis odores. A crescente valorização da saúde e a busca por um estilo de vida mais conectado à natureza têm se consolidado como tendências marcantes na sociedade contemporânea. A convergência entre saúde, natureza e tecnologia está moldando não apenas a indústria, mas também como as pessoas abraçam um estilo de vida mais equilibrado e conectado com o ambiente ao seu redor.
SVP WORLDWIDE E ORBI QUÍMICA ANUNCIAM PARCERIA EM LUBRIFICANTES SINGER
Os óleos da Singer passam a ser produzidos e comercializados no Brasil pela Orbi; com este acordo, a expectativa é alcançar um crescimento de dois dígitos A SVP Worldwide, líder global em máquinas de costura e detentora das marcas Singer, Husqvarna Viking e Pfaff, anuncia uma parceria com a Orbi Química, uma das principais empresas brasileiras no mercado de lubrificantes, vedantes e selantes, reconhecida por seus produtos ambientalmente corretos de base vegetal. Este acordo concede à Orbi Química a licença para produção, venda e distribuição de todos os óleos da marca Singer no Brasil. Com a parceria, as empresas esperam atingir um crescimento de 20% no primeiro ano de operação. Com o acordo, os óleos lubrificantes da Singer passarão a ser 100% comercializados pela Orbi Química, resultando em ganhos comerciais proporcionais para ambas as partes. O mercado de lubrificantes movimentou R$ 24,5 bilhões em 2023, apresentando um crescimento de 4% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Lubrificantes (Abilub). Os óleos lubrificantes automotivos representam cerca de 65% do mercado, seguidos por lubrificantes industriais (20%) e outros (15%). “Entendemos que este é um mercado com grande potencial de crescimento. Nossos produtos são conhecidos mundialmente e, para fazer essa divisão de negócios crescer, acreditamos que ter um parceiro do segmento atuando na comercialização a nível Brasil, para outros segmentos além das máquinas de costura, é fundamental,” afirma Concheta Feliciano, diretora de marketing e e-commerce Latam da SVP Worldwide. PARCERIA NO BRASIL A Orbi Química, uma empresa 100% nacional que iniciou suas atividades em 2006, possui o selo verde de produtos ambientalmente corretos, garantindo que sua linha de produtos contribua para o desenvolvimento sustentável do planeta. “Acreditamos que essa operação será significativa no longo prazo. Inicialmente, vamos expandir a linha Singer no mercado nacional e desenvolver novos produtos minerais e vegetais da marca buscando protagonismo nesta frente a partir de uma forte atuação nas redes varejistas, comércios e marketplaces”, afirma Rogério Fiorotto Magalhães Seabra, CEO da Orbi Química. O potencial de mercado desta categoria é superior a R$ 400 milhões ao ano, com a parceria os novos produtos Singer passam a ser comercializados para mais de 10.000 clientes da rede Orbi. Além disso, o plano de negócios atual inclui a contratação de dezenas de profissionais pela Orbi Química, que serão responsáveis pela gestão, operação e crescimento das vendas de produtos. A partir da operação, a Orbi terá um novo centro de distribuição “hub” em Guarulhos para permitir a entrega em um dia útil em todo o Brasil. “O mercado exige produtos ambientalmente corretos, de fontes renováveis e práticas sustentáveis de produção e a nossa proposta inclui óleos verdes nesta parceria”, explica Seabra. “A força da marca Singer, aliada à capilaridade de distribuição da Orbi, nos permitirá alcançar locais onde ainda não chegamos, gerando crescimento de receita para ambas as empresas. Além disso, há planos para a expansão da linha de produtos com a marca Singer em sinergia com as plataformas químicas e tecnológicas da Orbi. Estamos na fase final de avaliação dos novos produtos que virão com a parceria em 2025”, afirma Glauco Vecchia”, Glauco Vecchia, diretor comercial da Singer. O óleo lubrificante Singer é amplamente reconhecido no mundo por seu uso em máquinas de costura, mas possui componentes que permitem sua utilização em diversos aparelhos domésticos, bicicletas, ciclomotores, automóveis, trincos, dobradiças, engrenagens, entre outros. A relação entre a Orbi Química e a Singer começou antes de 2018, quando surgiu a primeira oportunidade de prestação de serviços durante uma mudança fabril realizada pela Singer. Em 2019, foi firmado um contrato “full service”, abrangendo a produção de todos os óleos que a Singer comercializa a partir do Brasil, tanto para o mercado doméstico quanto para o exterior. A Orbi Química, uma das principais empresas brasileiras no mercado de lubrificantes, vedantes e selantes. Comprometida com o desenvolvimento sustentável, a empresa possui o selo verde de produtos ambientalmente corretos, incluindo o reconhecido White Lub Super, um desengripante com óleo de base vegetal. A Orbi Química opera em três unidades fabris: Leme (SP), Camaçari (BA) e Blumenau (SC).
ESTUDO DO IEMI REVELA ALTA NAS IMPORTAÇÕES E DESAFIOS DA MODA INFANTIL NO BRASIL
Por Eleni Kronka – IEMI Inteligência de Mercado Recentemente lançado pelo IEMI – Inteligência de Mercado, o Estudo Mercado Potencial de Moda Infantil e Bebê no Brasil 2024 apresenta um detalhado panorama sobre o setor nos últimos cinco anos. O levantamento destaca o crescimento significativo nas importações, apontando desafios enfrentados no período, sob o impacto da pandemia. A produção de moda infantil e bebê brasileira atingiu 1,1 bilhão de peças em 2023, uma queda de 4% em comparação a 2022; entretanto, as importações em volume aumentaram 15,7%, totalizando mais de 145 milhões de peças, elevando a participação das peças importadas no consumo interno para mais de 11%. A pesquisa mostra ainda que, quanto aos valores no mercado externo, as importações de moda infantil e bebê no Brasil tiveram aumento de quase 10% de 2019 a 2023. Após queda acentuada de US$ 213 milhões em 2019 para US$ 143,5 milhões em 2020 (queda de 33%), as importações voltaram a crescer. Em 2021, subiram para US$ 150,5 milhões, alcançando US$ 204,5 milhões em 2022. O ano de 2023 fechou no patamar de US$ 233,8 milhões em peças importadas, 14,3% de crescimento em relação ao ano anterior. VENDAS AO EXTERIOR Por outro lado, embora representando apenas 4% da produção local, as exportações do segmento infantil e bebê mostraram um crescimento em valores de 22,6% nos últimos cinco anos. As vendas externas caíram de US$ 19,4 milhões em 2019 para US$ 13,8 milhões em 2020 (queda de 29%), mas se recuperaram para US$ 23,7 milhões em 2021 e fecharam 2023 em US$ 23,8 milhões, 7% superior a 2022. DADOS CONSOLIDADOS DO SETOR O estudo do IEMI também consolidou dados de 2023, revelando que a indústria de moda infantil no Brasil movimentou mais de R$ 31 bilhões, um aumento nominal de 3,4% em relação ao ano anterior. O número de unidades de produção aumentou 7%, totalizando 5,9 mil empresas, embora este dado exclua oficinas de costura, lavanderias industriais, bordadeiras e artesãos. Contudo, o número de trabalhadores no setor caiu 3%, com 312 mil pessoas ocupadas em 2023. Conheça o Estudo Mercado Potencial de Moda Infantil e Bebê 2024 do IEMI acessando o link. Imagem: Saeed Karimi / Unsplash