Você está aqui
Home > sustentabilidade > RIDER LANÇA A R4, LINHA DE CALÇADOS DE MENOR IMPACTO AMBIENTAL DE SUA HISTÓRIA

RIDER LANÇA A R4, LINHA DE CALÇADOS DE MENOR IMPACTO AMBIENTAL DE SUA HISTÓRIA

Marca do Grupo Grendene traz produtos ícones totalmente repaginados, com calçados veganos e produzidos com material reciclado a partir de resíduos da própria fábrica, garrafas PET e redução da emissão de carbono

A Rider, uma das marcas do grupo Grendene, lançou sua primeira
coleção de calçados de menor impacto ambiental: a Rider R4. A linha faz parte do Programa Rider R4, uma iniciativa que traz ações com o objetivo de evoluir em frentes de sustentabilidade (econômica, social e ambiental) pautadas nos pilares 4Rs: Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Recriar o futuro.

R1 – Reduzir: Na elaboração dos produtos, 27% do consumo de água é reduzido e 54% da geração de resíduos é eliminada.
R2 – Reutilizar: Todos os efluentes gerados nas fábricas da marca são tratados e reutilizados.
R3 – Reciclar: Os produtos da Rider já contêm 30% de resíduo reciclado pré-consumo. Alguns modelos podem ser fabricados 100% com esse mesmo material.
R4 – Recriar: Criar de novo, dar uma nova versão, um novo aspecto ou uma nova abordagem ao que já existe.

De acordo com o gerente de marca e comunicação da Grendene, Alexandre Reis, o programa Rider R4 é uma jornada de desenvolvimento sustentável que tem o propósito de recriar o futuro por meio das ações do presente. “É uma caminhada longa e continua. Não temos todas as respostas, mas sabemos o caminho que queremos trilhar. A consciência coletiva abre caminhos para a evolução”.

No viés econômico, o projeto busca simplificar e ampliar o acesso a produtos de menor impacto ambiental, já que os preços são compatíveis cos seus custos de produção e acessível ao bolso. No aspecto ambiental,
busca a evolução constante de ecoeficiência nas operações e materiais, já que reaproveita todas as aparas de produção pré-consumo do Grupo Grendene (que são separados e desfibrados), reduzindo o desperdício com o resíduo que seria descartado, água, energia e insumos, bem como a emissão de carbono, já que todos os processos são calculados, inclusive o transporte dos calçados que vão para as lojas, aproveitando os caminhões para serem reabastecidos na volta com os calçados que poderão ser descartados pelos consumidores em pontos de venda selecionados de lojas Melissa e outras parceiras, como a Renner. Outro detalhe é que os calçados dessa linha são todos veganos, sem nada de origem animal em sua composição. Na perspectiva social, o programa reforça a valorização e respeito às pessoas, suas culturas e diversidade, tanto internamente, na linha de produção, quanto nos agentes externos, envolvendo recicladores.

NOVA VIDA AOS CLÁSSICOS

O modelo Rider R4 é a evolução do clássico R1, mas agora recriado a partir de um impacto ambiental ainda menor. Essa versão é feita com 81% de material reciclado, após sua vida útil, é 100% reciclável. Já o R4 Slide foi recriado a partir do clássico modelo Slide da marca, fabricado com 82% de material reciclado nas unidades fabris da Grendene e é 100% reciclável após o uso.

A Papete R4 Next vem em versão mais eco-friendly. Além das tiras em tecido feito a partir de garradas PET recicladas, a confortável palmilha em EVA agora é produzida com EVA biobased, contendo 64% de carbono de fonte renovável; e a Papete Rider Free foi repensada para diminuir seu impacto ambiental, utilizando materiais com 21% do carbono de fonte renovável e solado composto por 30% de material reciclado; suas tiras também são feitas de tecido produzido a partir de garrafas PET recicladas.

Outro destaque fica para as embalagens da linha Rider R4, também pensadas para auxiliar na redução de resíduos no meio
ambiente. As sandálias são comercializadas em embalagem de papel reciclado, ou seja, de menor impacto se comparado ao papel branco, e 100% reciclável. Além disso, toda a grafia foi repensada e o uso de tinta diminuiu em 90% comparada à embalagem anterior.

FAZEDORES DO FUTURO

Como forma de ampliar o impacto do Programa RIDER R4, a ação conta com uma rede de Fazedores do Futuro, que atua somando forças rumo ao novo futuro possível. São jovens profissionais protagonistas nos seus segmentos e que se relacionam com conceitos e atributos do Programa RIDER R4, divididos em categorias:

Design Sustentável: Lara Azevedo (@laraazevedo) A jovem está à frente do Brazil Immersive Fashion Week, ou BRIFW. O ambiente online multicanal foi pensado para a interação entre designers, marcas e consumidores por meio de uma narrativa imersiva. A plataforma pretende reunir uma rede de jovens criadores, profissionais experientes e grandes empresas interessadas em construir oportunidades inéditas a partir dos impactos radicais que vivemos hoje. “Hoje eu tenho um olhar muito aguçado para entender moda, e, moda muito neste contexto de comportamento”, explica Lara.

• Produto Vegano: Gustavo Silvestre (@silvestregustavo) – pernambucano viciado em crochê e autor do Projeto Ponto Firme, feito junto a detentos do sistema carcerário paulista (e que virou um documentário), Gustavo exibe peças feitas de uma maneira totalmente artesanal, vegana e sustentável, reaproveitando materiais como lona de caminhão, garrafas PET recicladas, retalhos de tecidos e tinturaria natural. Além de roupas, o pernambucano também cria acessórios com pedraria e linha. “Fazedor do futuro é quem está atuando no presente. Não existe um futuro se a gente não estiver atuando aqui e agora”, diz o artista.

Produção Ecoeficiente: Lucas Veríssimo (@lucas.verissimo) – designer por trás da brincalhona, responsável e criativa Welcome to Singapura. Uma marca jovem e descontraída que apresenta diversas reflexões sobre as nossas respectivas realidades e impacto ambiental. “O espírito do nosso tempo pede Eco eficiência, pede desenvolvimento sustentável. A eco eficiência é como a gente consegue produzir mais, com menos e gerando menos resíduos. Pra sobreviver a gente precisa ser eco eficiente”, conta Lucas.

Valorização de Respeito às pessoas: Ronaldo Silvestre (@ronaldosilvestre.iti) – estilista que preside o Instituto de Igualdade, Transformação e Inovação Social (ITI), uma organização não governamental ativa desde 2009 e que atende um grupo de maioria feminina com trajetórias de vida semelhantes. Cumprindo o ideal da sustentabilidade, a maior parte da matéria-prima usada nas aulas do Instituto ITI é doada. “Tenho orgulho de ser brasileiro, mas também de consumir o que é feito no Brasil”, conta Silvestre.

Os Fazedores do Futuro participaram de um super papo com Russo PassaPusso, cantor e compositor baiano à frente do BaianaSystem. Atualmente ele é um dos nomes mais importantes da música feita no estado. Nos vídeos, que serão disponibilizados a partir de 10 de novembro no site do Programa RIDER R4 (https://www.rider.com.br/r4), eles trocaram ideias sobre a parceria com a Rider e contaram como o trabalho que desenvolvem está contribuindo para esse novo futuro.

Foto: Marina Benzaquem


Deixe um comentário

Top