Com 80% de peças sustentáveis, a marca reafirma a importância desse pilar, aproximando o tema para o público de forma acessível
Em busca de reforçar seu compromisso com a sustentabilidade, a Renner lançou o Dia da Moda Responsável. Fazendo um paralelo com o dia 8 do mês 10, a marca reforça que 8 em cada 10 peças existentes em suas coleções são produzidas de forma mais sustentável, utilizando materiais e processos que reduzem o impacto ambiental.
Para celebrar esse feito e aproximar o público desse pilar, a Renner realizou um bate-papo com executivos da marca, mediado pela criadora de conteúdo Mariana Goldfarb, falando sobre sustentabilidade de maneira descomplicada.
“Nossa marca, que sempre foi referência de qualidade, cumplicidade e encantamento, se tornou pioneira também em sustentabilidade. Sabendo que esse é um tema urgente para a sociedade, temos mobilizado a transformação do nosso setor”, afirmou a diretora de Marketing do Ecossistema da Lojas Renner S.A., Renata Altenfelder. “Queremos levar o assunto para o cotidiano, pois quanto mais gente se envolver nesse diálogo, mais conseguiremos, juntos, fazer a diferença”, complementou.
A trajetória da Renner na sustentabilidade é reconhecida internacionalmente. A marca lidera o ranking mundial de varejo de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI) e integra listas de prestígio, como o Most Sustainable Companies of 2024, da revista Time, sendo a marca brasileira em lugar mais alto no ranking.
Com visão de futuro, a Renner já lançou seu segundo ciclo de compromissos públicos para 2030, que orienta toda sua estratégia de sustentabilidade. Um dos principais objetivos é que, até 2030, 100% de suas peças sejam feitas de forma mais sustentável, usando materiais como algodão e viscose certificados, além de fibras recicladas. Além disso, a marca conta com o Selo Re – Moda Responsável, que informa os clientes sobre as características de menor impacto das peças.
O algodão agroecológico, presente em algumas peças, faz parte de um projeto do Instituto Lojas Renner que apoia mais de 300 famílias em comunidades rurais de Minas Gerais, Paraíba e Ceará, promovendo o empoderamento feminino. Outro exemplo é a viscose certificada, proveniente de florestas que estão livres da ameaça de desmatamento. No caso do fio reciclado, o ponto de partida é a desfibragem, que pode ser feita a partir de sobras de corte de tecido ou de roupas já existentes, gerando um novo tecido. Ao desenvolver produtos com fio reciclado, a Renner diminui o uso de matéria-prima nova e aumenta a vida útil dos materiais. Além disso, mais da metade das peças de jeans e sarja da marca são produzidas com baixo volume de água. Outra frente é a transição energética do ecossistema de fornecedores. Hoje, 40% deles já migraram para energias renováveis de baixa emissão.
“Estamos trabalhando diariamente com os nossos times e com a nossa rede de fornecimento, de forma integrada, para repensar o design de produtos, incorporando cada vez mais os conceitos de sustentabilidade na concepção das peças. As nossas coleções não só têm as últimas tendências, como também possuem atributos de menor impacto ambiental. Unir moda e sustentabilidade é algo que faz sentido para os nossos clientes e para a nossa marca”, explicou a diretora de Estilo da Renner, Juliana Frasca.
Para facilitar a desmistificação dos pilares sustentáveis de maneira interativa, a varejista apresentou o Guia de Moda Circular, que mostra como é possível aplicar conceitos da circularidade ao setor têxtil, estimulando práticas mais responsáveis em toda a cadeia produtiva. O guia propõe transformações no desenvolvimento de coleções a partir de iniciativas que reduzem o consumo de água e matérias-primas virgens, priorizando insumos duráveis e recicláveis, além de diminuir a geração de resíduos e ainda traz os princípios da circularidade e dá dicas sobre tipos de fibras e processos de design que permitem repensar a forma de criar produtos de moda.
“A aplicação da economia circular ao universo da moda vem avançando rapidamente e será fundamental para o futuro. Entendemos que a Renner pode e deve desempenhar o papel de facilitadora nessa jornada, estimulando a mudança não só no nosso negócio, mas no nosso setor e na própria sociedade”, disse o gerente-geral de Sustentabilidade, Eduardo Ferlauto.