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YPÊ INOVA NA SPFW N57 COM PROJETO QUE TRAZ SINESTESIA E NEUROCIÊNCIA À PASSARELA DA MARTINS

A parceria entre o estilista Tom Martins e a artista Anaisa Franco traz o conceito de “perfume que se sente e vê”. O resultado se apresenta em 10 looks, estampados com desenhos gerados pelo estímulo cerebral a partir de 4 fragrâncias do Amaciante Concentrado Ypê

Como inovar pelo segundo ano consecutivo na SPFW? Essa foi a principal premissa da Ypê ao renovar o patrocínio para a mais importante semana de moda brasileira, desta vez, em duas edições, N57 e N58. Para a primeira, a empresa 100% brasileira e uma das maiores fabricantes de produtos de higiene e limpeza do país buscou na neurociência para se reinventar na passarela. 

Hoje, 12/04, a Ypê trará ações que trabalharão a sinestesia no desfile da Martins com a Synesthetic Collection Ypê, que apresentará o conceito de “Perfume que se sente e vê”, capitaneada pelo renomado estilista Tom Martins e a artista Anaisa Franco, mestre em Arte Digital e Tecnologia pela Universidade de Plymouth, na Inglaterra. Para a criação das estampas, Anaisa utilizou um sensor na cabeça de Tom, para captar sinais elétricos disparados conforme o estilista sentia as fragrâncias Encanto, Inspiração, Liberdade e Blue Garden, da linha de Amaciantes Concentrados Ypê, que possuem a tecnologia de 90 dias de perfume.

“A busca por inovação vai além dos nossos produtos. Com a renovação do patrocínio da SPFW, nós fomos atrás de tecnologias que possibilitassem a união das nossas fragrâncias, feitas em parceria com a IFF (International Flavors & Fragrances), uma das maiores casas de fragrância do mundo; com a moda, a fim de potencializar este importante setor. Afinal, quem não quer cuidar das peças de roupa com carinho e ainda poder ter um amaciante cuja tecnologia faz o perfume durar por até 90 dias? Estamos muito felizes por termos a Anaisa Franco e, novamente, o Tom Martins como parceiros”, reforça Cesar Nicolau, diretor de Marketing da Ypê.

PROJETO SINESTÉSICO QUE COMBINA OLFATO E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

O conceito tem assinatura da DPZ, e uniu Martins e Anaisa para a criação das estampas quando o estilista recebeu estímulo olfativo das fragrâncias e suas ondas cerebrais foram captadas por um sensor. Com a ajuda de um software de IA, esses ‘sinais’ geraram mais de 200 captações de imagens e Tom escolheu 4 para criar 10 looks de sua coleção.

“É uma honra estar ao lado de uma marca que apoia a moda e amplifica nosso trabalho para o Brasil todo. É uma forma de democratizar a moda. Nós tínhamos uma missão de superar o projeto anterior, que deu muito certo. Então, tinha uma certa pressão, mas que foi embora quando entendi que esse sentimento poderia ser uma fonte de inspiração. O desafio de não cair no monótono me animou, especialmente com essa ideia que a Ypê teve de trazer a Inteligência Artificial, e já tive a ideia de agregar tecidos mais tecnológicos”, pontua Tom Martins, que explora a inovação nos tecidos para além do óbvio.

“Nossa ambição criativa foi fazer com que as pessoas pudessem, não só sentir os perfumes dos Amaciantes Ypê, mas realmente vê-los de fato, ali, desfilando na passarela do SPFW. E graças a GenAI e essa dupla incrível conseguimos unir o humano e a máquina para realizar esse belo projeto”, comenta Leandro Dolfini, diretor de criação da DPZ.

“A coleção destaca o conceito de sinestesia desafiando o modo tradicional como as coleções são criadas. Esse limite entre o analógico e o digital é a premissa de todo o projeto, desde as escolhas tipografia, passando pelas distorções com texturas e sinal analógico nos filmes da campanha, dirigidos pelo Marioo, e as fotografias experimentais, assinadas pelo Paulo Vainer”, explica Thiago Rocha Ribeiro, diretor de criação associado da DPZ.

Anaisa Franco e Tom Martins, criando estampas por ondas cerebrais a partir de estímulos olfativos com amaciantes Ypê. / Divulgação

No desfile, que contará com surpresas sinestésicas, as formas dos variados tipos de resultados ao estímulo sensorial, estão presentes na silhueta das peças, de maneira ampla e com detalhes utilitários, como pedem as referências ao streetwear da Martins. “Escolher as estampas foi tranquilo, pois já tinha as modelagens longilíneas em mente, mas sempre com o meu DNA urbano dos elementos práticos, como os bolsos cargo e o capuz. Apostamos também no dourado nos detalhes e em dois looks, fazendo referência à tecnologia Power Caps dos amaciantes concentrados Ypê”, explica Tom, que menciona as cápsulas de perfume que aderem aos tecidos no momento da lavagem, garantindo roupas macias e cheirosas na gaveta por até 90 dias.

Para Anaisa Franco, a experiência de trazer sua arte para o ramo da moda nunca havia passado por sua mente. “Criar uma estampa com design neuronal com o Tom está sendo maravilhoso. O meu trabalho tem tudo a ver com esse projeto da Ypê, que une sinestesia na experimentação tecnológica, e, quando me fizeram o convite, eu já tinha algumas ideias em mente. A empresa é muito aberta à inovação e essa ação de ampliar a visibilidade do produto deles, proporcionando novas experiências sensoriais para os clientes é muito bacana. Isso também ajuda a desmistificar a neurociência e o design neuronal, trazendo esses campos para mais perto das pessoas”, afirma Anaisa, que viajou de Barcelona, na Espanha, para o Brasil especialmente para o projeto.

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